coletivo - DNA ANIMAL - FAZENDA RIO GRANDE

Transformando vidas, exercendo o cuidado e cultivando o amor.

O Coletivo Inclusão é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que promove gratuitamente, por meio da Assistência Social, Cultura, Saúde e Esporte, a inclusão e o aprimoramento da qualidade de vida para pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade

QUEM
SOMOS

MISSÃO

Promover a inclusão de pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social por meio de ações culturais, esportivas, de saúde e de assistência social.

VISÃO

Ser referência no modelo de gestão e execução de ações sociais inovadoras, tendo como premissas o cultivo pela colaboração, a promoção de oportunidades e a geração de benefícios para pessoas.

VALORES

Respeito pelas diferentes formas de pensamento, de atitudes e comportamentos das pessoas;
Sabedoria e compaixão para colocar em prática o compromisso com a igualdade; 
Alegria por gerar oportunidades de transformação nas condições de vida de pessoas; 
Transparência na gestão e prestação de contas de todas as ações realizadas.

Equoterapia: Ação realizada em parceria com o Jockey Club de Fazenda Rio Grande e com o patrocínio da rede de Postos Pelanda. Realizada no nosso Centro de Equoterapia e atende semanalmente 100 pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Cultura: Ação realizada por meio da Lei de Incentivo Federal à Cultura. Levamos semanalmente oficinas de capoeira, teatro, musicalização e dança para 1280 alunos de APAEs de cinco municípios do Paraná, no município de Capivari de Baixo em Santa Catarina e em Passo Fundo no Rio Grande do Sul. Em cada município realizamos anualmente uma Mostra Cultural e ao final das oficinas fechamos com chave de ouro com a realização do Festival Inclusão em Cena em Curitiba.

Reencantando a Vida: Ação realizada em parceria com o Jockey Club de Fazenda Rio Grande e com o patrocínio da rede de Postos Pelanda tem como objetivo levar apoio psicológico e emocional e de geração de renda para 50 mães de pessoas com deficiência. As atividades acontecem por meio de grupos que são divididos com base nas potencialidades e necessidades de cada participante.

Repórter Especial: Uma das histórias de vida impactadas pelo Coletivo foi a de Luiz Fernando Glovatiski Pereira Lacovicz, de 23 anos, que tem uma deficiência intelectual moderada. Morador de Fazenda Rio Grande, ele conheceu a associação há alguns anos (2016) nas atividades da APAE. Das oficinas de teatro pulou para a capoeira e o judô. O envolvimento cresceu, até que no início de 2023 foi convidado para trabalhar como repórter do Coletivo para matérias publicadas nas redes sociais da instituição. Luiz acompanha as várias atividades, entrevista e faz reportagens sobre pessoas atendidas.

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